Sobre
Sempre em busca de inspiração
Este é o meu recanto...
É aqui que escrevo as minhas histórias, que as investigo, que as revejo e que, de hoje em diante, as prepararei para a auto-edição (ebook e PoD). É também aqui que sonho as histórias, antes de as passar para o «papel» e é aqui que se dão grandes retrocessos e avanços. É também neste recanto, um pouco mais à direita, que desenvolvo o meu passatempo favorito: jogar playstation, especialmente, simracing com Granturismo 7.

Biografia
Nasci em 1973, no dia 26 de Junho; era uma terça-feira, perto da hora do almoço. Cresci um pouco isolado do mundo, e dos outros, por questões - talvez - de feitio, mas que ando a entender - melhor - agora que já ultrapassei a meia centena de anos; e que me trouxe amargos de boca. Mas já lá iremos...
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Cresci na Cova da Piedade, com alguns anos a serem passados com os meus avós no Alentejo, e comecei a escrever quando me apercebi que os meus Heróis, ao contrário de mim, podiam tudo o que que eu não podia. Um dia, teria os meus 15 anos, um professor de português comparou-me a Raul Brandão (numa história sobre o mar) e os meus colegas passaram a chamar-me de Alfred Patilhas (uma mistura do Hitchcock com as minhas longas patilhas) e eu deixei que as velas do veleiro da minha escrita se enfunassem, e nunca mais parassem, e a escrita passasse a ser o cimento que unia os tijolos da minha própria construção; e essa é a razão porque não posso deixar as minhas histórias na gaveta...
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Licenciei-me em Sociologia, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa (UNL) em 1998 e casei-me em 2004.
Quando fiz 50 anos, um mês depois, fui diagnosticado com Mieloma Múltiplo, um cancro raro nas células tronco e que não tem cura. Tive a sorte de ser aceite no IPO, e, desde então, estou a fazer tratamentos - há quase 2 anos - e em 2024 não pude celebrar os meus anos por ter de ser internado, nesse mesmo dia, para ao autotransplante da Medula... Ora como vos disse, eu sou crente em alguma coisa. E acho que tudo isto mexeu comigo e penso que chegou a hora do mundo conhecer as minhas histórias sem qualquer tipo de censura.
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